sexta-feira, 8 de outubro de 2010













PARA LEMBRAR:


A cada semana, as SANTAS MISSÕES serão realizadas em uma comunidade. Essa semana, encerrando amanhã (09), será na Comunidade São João Maria Vianney. Todos devem se encontrar na comunidade às 19h para que juntos, possamos sair em caminhada e louvando ao Senhor, em direção ao Largo da Estação de Trem do Lobato, onde será realizada uma pregação. Todos somos convocados!


Amanhã (09), o Pe. Ricardo realizará uma reunião com todos catequistas da paróquia, às 16h30 na Igreja Matriz. Portanto, não faltem! 

Na próxima terça-feira (12) às 9h na Igreja Matriz, teremos MISSA PAROQUIAL pelo dia de NOSSA SENHORA APARECIDA. Todos os paroquianos são convocados a levar um brinquedo, pois será realizada uma homenagem as crianças da catequese paroquial. Todos os pais devem levar as crianças para serem abençoadas e homenageadas!

DOE UM BRINQUEDO E FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ!

Deixe o brinquedo na Secretaria Paroquial ou na sua comunidade. Colabore!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

DOE UM BRINQUEDO E FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ!



No dia 12/10 (terça-feira), às 9h teremos Missa Paroquial na Igreja Matriz para celebrarmos o dia da padroeira do Brasil: Nossa Senhora Aparecida. Além disso, todas as crianças da catequese também serão lembradas e abençoadas pela passagem do dia voltado especialmente para elas. Vale ressaltar que o Pe. Ricardo idealizou uma campanha para que todos doem um brinquedo novo e simples para as crianças da catequese. O padre pede que todos os paroquianos se comprometam com a doação de um brinquedo para que as crianças possam ser lembradas e homenageadas. Os brinquedos devem ser levados para a comunidade que cada um pertence ou entregue na Secretaria Paroquial para que, na terça-feira, sejam doados. Por isso, DOE UM BRINQUEDO E FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ!



MISSÃO E PARTILHA: TEMA DA CAMPANHA MISSIONÁRIA 2010


A Campanha Missionária, promovida e coordenada pelas Pontifícias Obras Missionárias, propõe para este ano de 2010 o tema:
 "Missão e Partilha", e como lema: “Ouvi o Clamor do Meu Povo” (cf. Ex 3,7b).


O tema Missão e Partilha remete à Campanha da Fraternidade deste ano, ao qual todo ano buscamos resgatar, com enfoque e dimensão missionária. O lema recorda o Êxodo do povo de Israel, e os muitos "êxodos" dos povos atuais. Também nos remete ao tema da migração, mobilidade humana, do ser peregrinos, lembrando-nos permanentemente que o horizonte da Missão é o mundo, a humanidade no seu todo.
A água remete ao valor e a dignidade da vida como elemento vital para o planeta, onde vive e está inserida a humanidade. Aqui, especificamente, remete-nos à realidade amazônica, com sua rica biodiversidade. Lembramos que a última semana do outubro, dedicada à Amazônia, vem inserida no contesto do Mês das Missões.
O barco faz alusão à figura bíblica da Igreja Peregrina que "navega" pelos mares da história da humanidade. Nela se destaca a figura de Jesus Cristo. É Ele quem dá segurança: "Não tenham medo... Avancem para águas mais profundas!" (cf. Mt 4,18). Ao mesmo tempo aponta para o horizonte amplo e universal da Missão, que é o mundo, a humanidade. A Missão não tem fronteiras!
Destaca-se ainda a figura dos índios, etnias vivas e presentes na realidade amazônica, do Brasil e de outros países. Povos que nos acolheram, abrindo-se à Boa-Nova do Evangelho, e que precisam ser respeitados e valorizados, como portadores de valores evangélicos já presentes, quais "sementes do Verbo Encarnado" que estabeleceu morada definitiva junto à humanidade e que, portanto, chegou lá muito antes que o missionário. Contudo, este poderá, sim, ajudar no processo de explicitação da Verdade e Pessoa de Jesus Cristo, como nosso Senhor e Salvador, já atuante e presente na história salvífica da humanidade.
Texto enviado pelo Padre Ricardo Henrique.

RETROSPECTIVA DOS FESTEJOS DA PADROEIRA



A Paróquia Nossa Senhora das Dores, realizou entre os dias 09 a 18 de setembro o Novenário o qual teve como tema “Nas dores de Maria, grandes lições a vida com Cristo”. A paróquia está localizada no bairro do Lobato, possui 39 anos e atualmente é administrada pelo Pe. Ricardo Henrique. Durante todos os dias do novenário, o Pe. Mathon foi lembrado e sempre que possível, é evidenciado nas celebrações e festejos da paróquia, já que ele passou boa parte da sua vida no local e foi exemplo de santidade.

O novenário promoveu a evangelização e mostrou que nas dores de Maria, podemos aprender com Cristo através do amor ao próximo e das lições deixadas por Ele. A Igreja Matriz contou com alguns padres convidados que presidiram as celebrações e explanaram o sub-tema do dia, relacionado com o tema principal. Durante 2 dias foram realizadas Adoração ao Santíssimo Sacramento e nos dias restantes, foi rezado o Terço da Coroa das Sete Dores de Nossa Senhora. Os padres convidados trouxeram uma mensagem de fé e esperança através das pregações e permitiram que os paroquianos vivenciassem mais a fé e o amor por Maria.

O Côn. Edson Menezes da Silva (Reitor da Basílica do Senhor do Bonfim) iniciou o novenário e mostrou que, através das dores de Nossa Senhora, podemos encontrar um olhar diferenciado de amor. No segundo dia, o Pe. Renato Minho Figueiredo Filho (Administrador Paroquial da Paróquia Santo André), evidenciou o significado da profecia de Nossa Senhora: “Uma espada há de atravessar-lhe a alma, para que assim fossem revelados os pensamentos de muitos corações”. No dia seguinte, o Pe. Rafael Cerqueira Fornasier (Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora dos Alagados), falou sobre o amadurecimento da nossa fé em Deus. Já o Pe. Alberto Montealegre Vieira Neves (Capelão das Obras Sociais de Irmã Dulce), mostrou como o sofrimento de Maria representou a angústia preocupante e a verdade de Deus.

A Igreja Matriz pode contar com a participação das outras 4 comunidades da paróquia (Maria Cheia de Graça, Santa Luzia, São Vicente e São João Maria Vianney) as quais abrilhantaram os festejos e fortaleceram o compromisso fraterno. O novenário também contou com o empenho das pastorais e ministérios que, juntamente com a dedicação do Padre Ricardo Henrique, vivenciaram o serviço de Deus na Igreja. Já no quinto dia, o Pe. José Carlos Ferreira Santana (Administrador Paroquial da Paróquia São José de Amaralina), mostrou como o sofrimento pode ser o preço da fidelidade ao projeto do Pai.

Durante todos os dias, alimentos não perecíveis foram doados como gesto concreto e de solidariedade. No sexto dia, o Pe. Damião Jossivaldo Pereira da Silva (Vigário Paroquial da Paróquia Cristo Redentor) revelou como a mãe das dores, ao ver o seu filho na cruz, pode consolar, junto a Deus, as dores do povo. Já o Pe. Adilton Pinto Lopes (Pároco da Basílica Nossa Senhora da Conceição da Praia) enfatizou como Maria suportou tudo, sendo forte, corajosa e que devemos afirmar sempre que ela é a nossa verdadeira e única mãe. No oitavo dia, o Pároco Ricardo Henrique falou sobre o acolhimento e amparo fraterno na esperança da presença de Cristo em nossas vidas. O último dia foi encerrado com chave de ouro pelo Pe. Anastácio Gilberto de Jesus (Formador do Seminário Central São João Maria Vianney) o qual salientou como Maria foi e é um exemplo de mulher e mãe fiel a vontade do Pai.

O sábado (18/09), dia da festa, iniciou com uma alvorada de fogos às 6h, seguida do Ofício de Nossa Senhora cantado. Logo depois, foi servido um café da manhã partilhado e em seguida, tiveram confissões. Durante à tarde, o Pe. Ricardo Henrique realizou uma celebração eucarística para as crianças da catequese paroquial. À noite, uma procissão luminosa saiu da Comunidade São Vicente e percorreu algumas ruas do bairro em direção a Igreja Matriz. No local, foi realizada uma missa presidida pelo Bispo Auxiliar Dom Gregório Paixão, o qual pode fortalecer a nossa espiritualidade. 

Durante o novenário, foi feita uma enquete com os paroquianos, algumas pessoas de outras paróquias, além do Pároco Ricardo Henrique e o nosso ilustre convidado, Dom Gregório Paixão. Confira:



ENQUETE: O QUE LHE MOTIVOU A PARTICIPAR DA FESTA DE NOSSA SENHORA DAS DORES?


  • A cada ano, me sinto mais fortalecida.
D. Elza, 68 anos, Comunidade Matriz. Participa da festa há 30 anos.

  • Por vários motivos, mas por Nossa Senhora das Dores e pela minha mãe que é devota e está enferma é que me fizeram vim aqui.
Reni, da Paróquia São José de Amaralina.

  • Cada dia eu alcanço uma benção. É uma emoção diferente.
Josenildes, 34 anos, Comunidade Matriz. Participa da festa há 15 anos.

  • Por ser a padroeira da nossa paróquia, pela perseverança na fé e também me faz recordar da presença do nosso eterno Pe. Mathon por muitos anos.
D. Ana Estrela, 53 anos, Comunidade São João Maria Vianney. Participa da festa há mais de 20 anos.

  • Pela alegria e para que Deus nos fortaleça na fé.
Fabiana, 27 anos, Comunidade São Vicente.

  • É a 1ª vez que venho e me motivei por se tratar de Nossa Senhora, nossa mãe. Estive doente e graças a Deus e a ela, me recuperei.
D. Terezinha, 60 anos, da Paróquia São José de Amaralina.

  • É a 1ª vez que participo e amo Nossa Senhora, pois ela vive no meu coração.
D. Antônia, 63 anos, da Paróquia São José de Amaralina.

  • Por amor a Nossa Senhora e a nossa paróquia.
D. Maria de Lourdes, 47 anos, Comunidade São João Maria Vianney.

  • É uma felicidade, é prazeroso. Nossa Senhora é tudo na minha vida. Independente de qualquer coisa é um compromisso vim aqui.
D. Edna, 54 anos, Comunidade São João Maria Vianney.

  • Por gostar de Nossa Senhora e pela intercessão dela por nós.
Edilamar, 24 anos, Comunidade Matriz.

  • Venho para homenagear a mãe do Nosso Senhor, mesmo que muitos não assumam, eu assumo esse compromisso, através do seu filho.
Adriano, 28 anos, Comunidade Santa Luzia.

  • Para preencher o meu coração de bênçãos, para que Nossa Senhora encha os corações das pessoas aqui e junto a Deus, ser a solução dos nossos problemas.
Juliana, 18 anos, Comunidade Santa Luzia.

  • Há mais de 23 anos participo da festa e gosto muito. Lembro que temos uma mãe que intercede por nós.
D. Dete, 54 anos, Comunidade Santa Luzia.

  • Pelo reconhecimento que Nossa Senhora das Dores sofreu pelo seu filho Jesus Cristo.
D. Célia, Comunidade Matriz. Participa da festa há mais de 28 anos.

  • É muito gratificante vim por ela e pela Igreja. Nossa Senhora preenche o meu coração e traz muita paz.
D. Irisdalva, Comunidade Matriz. Participa da festa há mais de 18 anos.

  • Estamos muito felizes por se tratar de Nossa Senhora das Dores.
O casal Gel e Oscar, Paróquia São Paulo Apóstolo (IAPI).

  • Venho para reviver o momento de Nossa Senhora, rememorar o seu sofrimento e não perder a sua ternura e missão, ver e contemplar Nossa Senhora forte e vencedora.
Vereador Joceval Rodrigues.

  • Tem um significado: acréscimo do conhecimento cristão e o crescimento espiritual.
Cláudia, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Periperi).

  • Por ser padroeira da Igreja Matriz e por ser um novenário é um momento muito alegre. Por ser a Igreja Mãe, venho participar e me sinto realizado por servir ao Senhor.
Arlan, 26 anos, Comunidade Santa Luzia. Participa da festa há mais de 16 anos.

  • Servir a Deus, independente de qualquer dificuldade.
Élida, 19 anos, Comunidade São Vicente. Participa da festa há 2 anos.

  • Antigamente, vinha por causa da curiosidade. Agora, a cada dia que venho, aprendo e me enriqueço com tudo que é transmitido nas pregações.
Clébia, 43 anos, Comunidade Matriz. Participa da festa há mais de 15 anos.

  • Participo pela santíssima unção, alegria e gosto de Maria, de forma especial. Nos momentos de tristeza, me alegrou, foi e é minha mãe espiritual.
Josi, 25 anos, Comunidade Matriz. Participa da festa desde criança.

  • Venho pelo amor e pela devoção a Nossa Senhora.
Edvana, 16 anos, Comunidade Matriz. Participa da festa há 2 anos.

  • Participo para homenagear àquela que disse sim ao projeto de Deus sem pensar nas conseqüências. O seu sim trouxe para nós a salvação e para ela muitas dores e também muitas alegrias. Maria é exemplo de confiança e entrega total a Deus.
Edirene, Comunidade Santa Luzia. Participa da festa há 5 anos.

  • Participar da festa da padroeira significa recordar os feitos de Deus em nosso meio e celebrar o triunfo do Senhor ressuscitado no Lobato.
Luciana, Comunidade Matriz.

  • É uma alegria imensa, pois é nessa festa que nos aproximamos de nossa mãe para agradecer pelas bênçãos alcançadas através da sua intercessão.
Edson de Souza, Comunidade São João Maria Vianney. Participa da festa há 10 anos.

  • Renovo a minha fé através de cada palavra transmitida pelos padres e pregadores. É muito gratificante saber mais sobre a nossa mãe, Nossa Senhora.
Gilneide Costa, Comunidade São João Maria Vianney. Participa da festa há 10 anos.

  • A possibilidade de levar para o povo de Deus o que recebi do Senhor: partilhar a Eucaristia. É muito bom o contato com a paróquia, pois sempre me recebeu bem em todos os momentos que estive aqui, desde o tempo de Pe. Mathon. Esse é um momento de congratulação com o rebanho de Deus.
Dom Gregório Paixão, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador.

  • Fiquei satisfeito por conduzir uma festa de Nossa Senhora, pois como sacerdote nossa vocação é confiável a ela. Sentimos a presença de Deus em tudo, apesar das dificuldades encontradas. A minha maior alegria foi ver a paróquia unida e presente: pastorais, ministérios, grupos, comunidades, jovens e famílias. A festa trouxe um tema diferente (“Nas dores de Maria, grandes lições a vida com Cristo”) e um olhar diferente sobre isso, em tudo que foi realizado.
Pe. Ricardo Henrique, Pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores.



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